Educação financeira nas escolas:Tudo que você precisa saber.

Educação financeira nas escolas:Tudo que você precisa saber.

A educação financeira é essencial para todos, mas a partir da idade escolar, crianças e adolescentes têm a oportunidade de conhecer e ter um bom relacionamento com suas finanças.

Segundo a AEF Brasil, pesquisa mostra que 45% dos jovens de 18 a 24 anos não sabem administrar suas finanças e acabam inadimplentes, pois muitos começam a trabalhar, usam cartão de crédito ou parcelam sem saber. Despesas e recursos, mas quando percebem que é tarde demais, ficam endividados.

Por isso, aprender a lidar com as finanças pessoais é fundamental, pois muitos pais também não sabem como organizar seus orçamentos e, portanto, o que seus filhos sabem sobre a família.

Neste artigo, vamos explicar a importância da educação financeira nas escolas e como aprender a lidar com os problemas financeiros, confira.

Educação financeira nas escolas:Tudo que você precisa saber.
Educação financeira nas escolas:Tudo que você precisa saber.



Iniciar a educação financeira desde cedo, aliado ao restante da grade curricular da escola, sem dúvida, permitirá que esse aluno leve uma vida mais estável ao conseguir lidar com as finanças pessoais na fase adulta.

Percebendo que não se pode gastar dinheiro sem planejamento e disciplina, é preciso primeiro saber analisar, organizar para onde quiser. Conquistar um carro, possuir uma casa, viajar é possível desde que você realmente trabalhe duro para alcançar seus objetivos.

Muitos jovens não têm problemas com propósito na vida, não pensam no futuro porque se sentem muito distantes, mas o tempo passa rápido.

Portanto, é necessário estimular e mostrar aos alunos a importância de pensar no futuro, e para realizar seus sonhos é necessário planejar para atingir esse objetivo.

A consciência da necessidade de gastar dinheiro em um programa muda a vida de qualquer pessoa, e essa boa corrente precisa acontecer porque as leis que permitem que os alunos tenham educação financeira não tenham sido promulgadas até agora.

A Lei nº 628/2017, aprovada pela Câmara de Comércio em 03 de maio de 2018, aguarda a aprovação do Prefeito de São Paulo Mario Covas, começando pelas escolas de ensino fundamental (que estão sendo implantadas em algumas escolas públicas municipais) e se estendendo até o meio de instrução.

Na rede privada de ensino, algumas escolas abriram aulas de educação financeira, mas como aulas extracurriculares, não é obrigatória.

No caso do Brasil como um todo, algumas medidas ainda precisam ser tomadas pelas autoridades, pois o exercício da lei em todo o território brasileiro requer aprovação.
indiscultivelmente, desencadeou a proposta de incluir a educação financeira no Brasil.

Aliás, a partir de 2017, surgiram vários projetos semelhantes a este que não ajudaram. A ideia foi proposta em 1996, mas só agora estamos realmente próximos dessa conquista.
Como em qualquer nova lei, as escolas terão um tempo pré-determinado para se adaptarem a esse novo currículo.

Os cursos serão ministrados por profissionais contábeis: técnicos ou graduados registrados no CRC há pelo menos 5 anos.
Embora os governadores estejam estudando a possibilidade de os próprios professores fazerem cursos profissionalizantes para ensinar educação financeira nas escolas.

Segundo a Serasa, a iniciativa de criar leis de educação financeira para estudantes decorre do número de inadimplentes no Brasil, que chegará a 40% da população até 2016.
Claro, a principal razão para a inadimplência é o aumento do desemprego no país, e sem dúvida as pessoas acabam endividadas sem um plano.

A responsabilidade financeira faz parte da estrutura familiar. Portanto, é necessário começar a disponibilizá-lo a todos os alunos o quanto antes, gerando assim o interesse dos pais em reaprender a importância de suas próprias finanças.

Os indicadores mostram maior inadimplência nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, mas ainda existem alguns entraves para a implementação de leis de educação financeira nessas regiões.
Estamos em meio a um período de transição governamental e esperamos que a aprovação e implementação do Programa Nacional de Educação Financeira Escolar em 2019 seja acelerada.

O acesso à informação pode mudar um país, e os alunos com esse conhecimento certamente estarão mais preparados para lidar com seus problemas financeiros no futuro.

Como serão as salas de educação financeira nas escolas?

Os alunos irão receber um livro de atividades sobre educação financeira. Na primeira parte do curso, eles aprendem conceitos teóricos como: juros, inflação e o uso adequado do cartão de crédito.

A segunda parte é dedicada a exercícios em grupo, onde crianças e jovens discutem ou realizam atividades em situações simuladas sobre a melhor tomada de decisão, tais como: pagar cursos de intercâmbio, investir dinheiro em ações técnicas, pagar contas, gastar sonhos, etc.

Além de preparar o futuro cidadão, esses programas estimulam crianças e adolescentes a levar esse conhecimento para dentro de casa, atuando como multiplicador e tornando os pais mais conscientes na gestão do orçamento familiar.

A segunda parte é dedicada a exercícios em grupo, onde crianças e jovens discutem ou realizam atividades em situações simuladas sobre a melhor tomada de decisão, tais como: pagar cursos de intercâmbio, investir dinheiro em ações técnicas, pagar contas, gastar sonhos, etc.

Além de preparar o futuro cidadão, os cursos estimulam crianças e adolescentes a levar esse conhecimento para dentro de casa, atuando como multiplicador e permitindo que os pais se concentrem mais na gestão do orçamento familiar.

O objetivo de um programa de educação financeira é preparar os alunos para o mercado de trabalho, mas é algo que dura a vida toda. Mostramos como valorizar o dinheiro e não ser tentado por ganhos de curto prazo, além de planejar seus gastos.

Nas escolas primárias, a educação financeira começou este ano a implementar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Na prática, isso significa que mais de 5.000 municípios de todo o país iniciaram discussões abrangentes, ou seja, parte desse conteúdo pode aparecer nas aulas de matemática ou ciências naturais. O próximo passo é trazer esses conceitos para a sala de aula.

Embora queiramos que essa lei seja implementada o mais rápido possível, devemos lembrar que a burocracia e as pesquisas para adequar o currículo dificultam esse processo.

A busca por exemplos online deu a ele uma ideia de como funciona o consumo, uma atitude que vai além da educação financeira, o que significa que você mesmo pode ensinar seus filhos, inclusive contando sobre experiências positivas e negativas.

Utilizamos imagem freepik.


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