Acqualinda será o primeiro parque do Brasil 100% acessível a autistas.

O parque nascerá completo e preparado a atender a todas as necessidades especiais

Acessibilidade ainda acostuma ser um tabu e daqueles mais complicados. 

Acessibilidade no Brasil é mais do que um sonho, é uma necessidade enfrentada por pessoas com dificuldade visual, sensorial e físico-motora. 

Quando pensamos em acessibilidade, a primeira coisa que vem à cabeça é ter acesso a meios de transporte, andares de edifícios, banheiros, e porque não a parques, shoppings,  e todos os lugares do mundo. 

O parque nascerá completo e preparado a atender a todas as necessidades especiais
Acqualinda será o primeiro parque do Brasil 100% acessível a autistas.

O Parque Temático Acqualinda, que está sendo construído em Andradina/SP já nascerá totalmente acessível e, será o primeiro do Brasil a oferecer 100% de acessibilidade a autistas.

O Acqualinda será uma prova de que é possível promover o acesso a pessoas com deficiência na maior parte das atrações e garantir o direito de ir e vir de todos.


Mário Celso garante o pro parque 100% acessível do Brasil(Foto: Cleber Carvalho)

 “Tudo está sendo planejado antes para que não haja restrições para qualquer pessoa dentro do parque”, disse Mario Celso.

“Estamos agindo para satisfazer essas necessidades especiais para que toda a nossa estrutura seja acessível a todas as pessoas desde o primeiro dia de funcionamento”, explicou o empresário Mário Celso Lopes, o homem por trás do investimento de R$ 500 milhões há 630 km da Capital Paulista.  

Sala de desaceleração

Uma das grandes novidades neste sentido será a existência de uma sala de desaceleração dedicada a autistas. 

O gestor do parque, Rafael Penna é o único brasileiro a possuir um certificado do Conselho Internacional de Padrões de Credenciamento e Educação Continuada (IBCCES, sigla em inglês), tendo concluído um treinamento para cuidados e conscientização sobre autismo. 

Rafael Penna é o unico brasileiro certificado pela IBCCES (Foto: Cleber Carvalho)

“Todo esse conhecimento será utilizado para promover um alto nível de acessibilidade e também será passado a toda equipe de trabalho do parque”, explicou Penna. 

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